terça-feira, 26 de agosto de 2014

PLEBISCITO CONSTITUINTE




“Você é a favor de uma Constituinte Exclusiva e Soberana sobre o Sistema Político?”

Quem vota? Todxs munidos de documento oficial com foto, menores de 16 anos também, que desejarem expressar a sua opinião sobre a questão acima.

O Centro Educacional 6 do Gama será local de votação. Ainda definiremos as datas entre os dias 1 e 7 de setembro.

Visite o site e saiba mais!

MANUAL

CARTILHA

Para quê um PLEBISCITO? A solidariedade como princípio do exercício político.



Saiba também sobre a proposta de COLETA DE ASSINATURAS PARA PROJETO DE LEI


segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Uma história de amor e fúria


O título desta postagem é o mesmo de um filme de Luiz Bolognesi e quando assisti ao trailer, pensei nxs alunxs e na bela mídia a representar a história dos vencidos. Em primeiro lugar por ser um filme de animação e depois por apresentar lutas fundamentais na história do Brasil, Tupinambás X Tupiniquis, Balaiada, guerrilha urbana (movimento estudantil de 1968) e, por fim, uma previsão da privatização da água, mostrando um Brasil em 2096 ainda mais desigual.

Conheça mais sobre no site oficial

O que pretendi foi apresentar as diferentes perspectivas que podemos ter na/da vida. Com o intuito de começar a imaginar sociologicamente, o filme "Uma história de amor e fúria" nos ajuda a tomar decisões, a saber a quem defenderíamos e a tomarmos posições na vida, seja para conservar ou para transformar.

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

OS CLÁSSICOS EM DOCUMENTÁRIOS

Este desenho legal foi copiado deste site que tem um texto bem legal sobre as diferenças entre os pensadores (lembrem-se que falaremos do Weber depois da 1ª prova)



A Univesp TV produziu documentários bem legais sobre os clássicos Marx e Durkheim e, claro, Comte não deixou de ser lembrado!

Para ouvir falar do Durkheim, clique aqui e
você pode assistir a parte sobre Marx aqui

Bom estudo!

terça-feira, 5 de agosto de 2014

História da Ciência (série da BBC)

APRESENTAÇÕES
https://docs.google.com/file/d/0B_cdvp1gavpdRGpKeWtJTnVSYkU/edit?usp=sharing
https://docs.google.com/file/d/0B_cdvp1gavpdYTB4dnFoZGpueFE/edit?usp=sharing

Olá pessoal! Segue o link do episódio sobre energia da série "Uma história da ciência", da BBC
https://www.youtube.com/watch?v=n_E4VkN41ls

Assistam aos outros episódios no canal além de outros documentários bastante interessantes por lá. Eu até me inscrevi!

Vejam a capa do livro que sintetiza a série:


Segue a exigência para nossos estudos:

Por que Auguste Comte chamou de Física Social a "nova ciência da sociedade"? Identifique no documentário os métodos que homens e mulheres usaram para fazer "ciência" e suas preocupações, sejam econômicas, políticas, sociais e/ou culturais (relação entre o desenvolvimento das ciências, o desenvolvimento do capitalismo e o surgimento da Sociologia).

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

A MÚSICA BRASILEIRA NO CONTEXTO POLÍTICO E SOCIOECONÔMICO

Vejam uma pesquisinha que hoje!

500 anos de música brasileira 
A música como narrativa de identidade nacional no Brasil de 1900 a 1950
História da música brasileira - 1500-1959
busquem os nomes dos músicos aqui http://www.dicionariompb.com.br/

Seguem sugestões:

1880-1900 coletâneas de "canções populares", cancioneiros vistos como divulgadores de folclores; Mello Moraes Filho e Laurindo Rabello, Júlia Brito Mendes (1911, “Canções Populares do Brasil”), Eduardo das Neves e Catulo da Paixão Cearense (1908, o “Cancioneiro Popular de Modinhas Brasileiras”)

"As canções selecionadas indicam que a divulgação dos papéis racializados de gênero poderia ser realizada com uma boa dose de humor, crítica e irreverência às hierarquias raciais que se redefiniam no pós-aboli-
ção. Estas características do lundu em forma de canção, tidas pelos folcloristas como as marcas típicas do estilo, permitem propor que os sentidos das canções eram muito variados, dependendo de quem, quando e onde eram cantados. Desta forma, fica inviabilizada qualquer tentativa de lhes conferir um único significado – pretensamente masculino e preconceituoso. Numa sociedade onde se reorganizavam os mecanismos de dominação e controle social, as canções, mesmo em tom de brincadeira, não deixavam de expressar uma versão musical dos conflitos sociais, raciais, amorosos e culturais presentes no período. Em alguns casos, chegaram a divulgar uma forma de crítica e oposição frontal à nova disciplina de trabalho livre, através do elogio ao 'crioulo malandro'" (p.10 http://www.historia.uff.br/tempo/artigos_livres/artg16-7.pdf)

1900-1920 http://www.claudiosantana.mus.br/musicaetec/161-1900-a-1916.html
http://primeirasdecadasxx.blogspot.com.br/2009/08/mulher.html
http://objdigital.bn.br/acervo_digital/div_obrasgerais/drg1019215.pdf o primeiro capítulo expõe a divisão músicas sacras e músicas profanas; neste período havia a "Capela Imperial" que recebia orquestras, os padres eram músicos, e fortaleceram a manutenção de regentes no Brasil das próximas décadas; no final deste capítulo há uma lista de compositores e suas composições

artigo sobre anos 1930, 40 e 50 aqui

1920-1940 Heitor Villa-Lobos, Alberto Nepomuceno e Luciano Gallet “descobririam um novo Brasil
fortemente ligado ao chamado primitivismo musical"; Francisco Mignone http://www.artcultura.inhis.ufu.br/PDF22/abreu.pdf
http://www.dicionariompb.com.br/benicio-barbosa/dados-artisticos
artigo sobre Villa-lobos

1940-1960 Tempo de Bossa Nova!!! E a construção de uma MPB e de Brasília! Ver cronologia nas décadas de 1950-1960
"Em 14 de setembro de 1936, foi inaugurada a Rádio Nacional do Rio de Janeiro, privada, que foi encampada pelo Estado Novo de Getúlio Vargas em 8 de março de 1940, transformando-se na rádio oficial do Brasil. Em 1941, a Rádio Nacional apresentou a primeira radionovela do país. Dos anos 1930 até o final dos anos 1950, o rádio possuía um enorme "glamour" no Brasil. Ser artista ou cantor de rádio era um desejo acalentado por milhares de pessoas que se tornou um marco na história do rádio brasileiro. Inicialmente um empresa, especialmente os jovens" (Nota de entrevista com Santuza Naves, atenção às dicas dela)

A sigla MPB hoje não tem o mesmo significado de quando foi criada, na década de 1960. Naquela época, a Música Popular Brasileira fundamentava-se no projeto nacional-popular (1) e tinha um teor muito crítico com relação à cultura estadunidense e sua entrada no Brasil. Houve, no entanto, uma ressignificação do termo ao longo dos anos, e gêneros antes rejeitados pelos músicos que postulavam a brasilidade, como o rock, passaram a ser considerados como integrantes da MPB. A partir dos anos 1980 passou-se a falar, inclusive, em “rock brasileiro” (Santuza Naves).

Artigo sobre Bossa Nova 

1960-1980 ver cronologia básica das décadas 1960-1980; considerado um período de transição entre a Bossa e a Tropicália; sobre Tropicália
ver o livro de Santuza Naves, "O Brasil em uníssono" no Google Books, segue trecho:


1980-2000 sobre Cazuza, punk rock, Brasília, sobre Cazuza e Renato Russo; cronologia básica aqui, legal

2000-dias atuais procurar Brasil; reportagem no Vírgula; o funk e a indústria fonográfica; MangueBit este artigo destaca a importância de selos independentes "o acreditamos que o MangueBit serviu
como uma terceira via para esta comercialização da arte, ou seja, o movimento conseguiu deslocar os
holofotes da mídia para o Nordeste, visto que sempre estiveram voltados para o Sudeste brasileiro,
forçando os artistas nordestinos a uma transferência de suas carreira" (p.10)

4º bim. - materiais

Olá galera das 3as. séries! Estes são os materiais que discutiremos em sala de aula no próximo bimestre. E lembremos: trabalho final sobre a história dos partidos políticos brasileiros. Até!!

Confiram o título e nome da autora ou autor para buscar no material linkado!

1. PINHEIRO, Maurício Mota Saboya. Direitos humanos e liberdades – conceitos centrais de uma nova visão de desenvolvimento. In: Boletim de AnálisePolítico-Institucional n.3. IPEA, 2013.
2. Atlas 2013. O conceito. IDHM brasileiro. Brasília: PNUD, Ipea, FJP, 2013.
3. FISCHER, Maria Clara Bueno; PEREIRA, Anny; TIRIBA, Lia. Juventude, associativismo e economia solidária: “Não é por centavos, é por direitos”. In: Mercado de Trabalho: conjuntura e análise. Ipea: MTE. Ano 18, n.55, ago/2013. 
4. Entrevista com Marcelo Neri, Ministro interino da Secretaria de Assuntos Estratégicos da 
Presidência da República 


quarta-feira, 11 de setembro de 2013

"O POVO BRASILEIRO"

IDENTIDADE NACIONAL?

A preocupação da Sociologia com a classificação, com a tipificação (a construção de tipos), foi primordial para sustentar ideias em prol de um PROJETO NACIONAL ("o bairro é uma naçãozinha", fala de um caipira a Antonio Candido, "Os parceiros do Rio Bonito")

img de um blog fofo Clube da Leitura



Links do YouTube, canal Só História

Episódio "Encontros e desencontros"


figuras, cidades, momentos e ideias ilustres, sem linearidade, conforme citados nos episódios:

Antonio Conselheiro (Canudos)
Sebastianismo/Messianismo/Coronelismo
Padre Cícero
Bandeirantes
Cabanagem
Ouro Preto
São Paulo (cidades a folclorizar as culturas - Rede Globo)
Povos da Floresta
Darcy Ribeiro
Sergio Buarque de Hollanda 
Gilberto Freire
Josué de Castro
Euclides da Cunha
Roger Bastide
Guimarães Rosa
Hermano Vianna
Oswald de Andrade
Antonio Candido
Monteiro Lobato

manifestações, locais a se considerar:

Senzala
Samba
Cangaço
Forró
Baião
Cordel
Congada
Moçambique
Congo
Candomblé

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

9º Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero


Quem topa!? Maria, bora?? Vamos produzir galera? Vou ler todas as regras para um projeto, redações e conto com vocês!!!

Categoria 4 - “Estudante do Ensino Médio”:
 
Etapa Nacional: LAPTOP com sistema operacional LINUX e Open Office instalados e impressora Multifuncional, para cada uma(um) das(os) 3 (três) candidatas(os) selecionadas(os). 

Etapa Unidade da Federação: Computador (CPU, monitor LCD, teclado, mouse, caixa de som e estabilizador) com sistema operacional LINUX e Open Office instalados, para cada uma(um) das(os) 24 (vinte e quatro) candidatas(os) selecionadas(os).